quinta-feira, 3 de novembro de 2022

O lugar de Ló não era Sodoma. O seu também não é.


Ló perdeu o pai e o avô e a Bíblia não cita sua mãe. Ele acabou sendo amparado por seu tio Abraão e ia aonde Abraão ia. Os dois prosperaram muito e começou ter desavenças entre os pastores deles. Abraão, então, propõe que eles se separassem e dá a liberdade ao sobrinho de escolher para onde quer ir para que assim ele fosse para o lado contrário.

Neste momento, Ló apenas pensou no que era melhor para si mesmo, sem considerar tudo que seu tio fez por ele e nem sua idade(75 anos sem sequer ter filhos). Ló simplesmente olhou para a parte que a Bíblia conta que “era como o jardim do Senhor”(Gn 13:10) e a escolheu para si.

Em Gênesis 13:14 diz que “depois que Ló foi embora, prometeu o Senhor Deus a Abraão” que todas aquelas terras que ele podia ver ao norte, ao sul ao oriente e ao ocidente, Ele o daria e a sua descendência para sempre!

Abraão poderia ter escolhido a parte melhor e pedido ao sobrinho para ir para o outro lado, mas ele não tinha seus olhos voltados para o que era deste mundo e não teve medo de deixar que o sobrinho escolhesse a melhor terra.  O interessante é que tão logo Ló foi embora, Deus promete a Abraão que tudo aquilo ali seria dele e de sua descendência!

Ló acabou indo morar em Sodoma e numa guerra perdeu tudo e foi levado como prisioneiro. Quando seu tio soube, preparou seus melhores homens e conseguiu resgatar Ló, os seus e todos os seus bens(Gn. 14:16).

Mas não acaba aí não! Deus fez questão de comunicar a Abraão seus planos de destruir Sodoma e Gomorra por causa do clamor contra a maldade do povo destas cidades e Abraão mais uma vez pensa no sobrinho...

A intercessão de Abraão começou dizendo a Deus que Ele não destruiria o justo juntamente com o injusto e o rogou que por amor de 50 justos não houvesse destruição. Ocorre que Abraão sabia que não tinha 50 e foi abaixando o número de justos até chegar a 10. Deus o promete que se tivesse 10 justos, Ele pouparia a todos(Gn. 18:32)!

Bem, não havia dez, mas Deus salvou Ló, sua esposa e duas filhas, tirando-os da cidade pelas mãos e mandando que fossem para as montanhas(Gn. 19:17). Nesta hora, Ló suplicou que o deixasse ir para outra cidade ali perto e foi. Sua esposa, porém, desobedeceu a ordem de não olhar para trás e tornou-se em uma estátua de sal. Ló se vê apenas com suas duas filhas e parte, então, para as montanhas!

Observe isso: Ló quando teve a chance de escolher para onde ir, fugiu de montanhas escolhendo as planícies, mas essas planícies foram destruídas(Gn. 19:25) e ele acabou indo para as montanhas(Gn. 19:30).

Nas montanhas, suas filhas se unem no propósito errado de darem descendência ao pai cometendo incesto. Ai, ai, ai...

Agora vamos aqui pensar comigo. O que teria acontecido se Ló tivesse honrado o tio que o acolheu, recusando-se a escolher a melhor terra? Imagino uma fala mais ou menos assim “não, antes escolha o senhor para onde queres ir e eu vou para o outro lado”. 

Bem, talvez Ló não teria ido morar em Sodoma. Talvez Ló não teria ido para as montanhas sem nada! Talvez não teria perdido sua esposa! Talvez não teria sido pai de seus próprios netos... Talvez, talvez... não sabemos! O que sabemos é que a escolha pelo que encheu os seus olhos, sem considerar o devido respeito ao tio que o amparou na sua orfandade, o levou a viver tragédia em cima de tragédia...

O lugar de Ló não era Sodoma.

O seu lugar não é "Sodoma"!

Onde estamos escolhendo viver? No lugar do nosso egoísmo? No lugar atrativo onde reina o pecado? Onde estamos? Para onde estamos indo? Que frutos nossas decisões estão dando?

Que possamos buscar de Deus direção para estarmos no “lugar” certo, no centro da vontade de Deus; lá onde não fazemos nossas escolhas só por aparência e egoísmo...

 

segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Quando nos vemos completamente impotentes para ajudar quem amamos - série "Nada é Impossível!" (Mc. 9:23)

                                  


Marcos 9:23 diz assim:

“E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê.”

Jesus disse isso a um pai que viu seu filho ser possuído, desde a infância, por um demônio mudo e surdo que o lançava na água e no fogo para, diz a Bíblia, “o destruir”.

Certamente este pai vivia angustiado por não conseguir proteger seu filho da violência que o demônio o fazia sofrer. A passagem bíblica conta detalhes como “onde quer que o apanhe, despedaça-o, e ele espuma, e range os dentes, e vai definhando”. A sensação devia ser de desespero e impotência.

Um dia, ele vai até Jesus, depois de já ter tentado resolver com seus discípulos, conta-lhe sua situação e Jesus lhe diz o que lemos em marcos 9:23.

A resposta desse pai foi em lágrimas afirmando que ele cria sim, mas que Jesus o ajudasse na sua incredulidade. Confusa essa resposta, não é mesmo? O fato dele está sofrendo pelo filho já a tanto tempo e mesmo a decepção com os discípulos, criou nele um conflito entre sua fé e seus sentimentos, mas sabemos que sua fé prevaleceu, pois Jesus libertou seu filho!

Às vezes, a vida nos apresenta situações em que nos vemos impotentes para ajudar quem amamos. Nesses casos podemos escolher continuar sofrendo tentando fazer algo do nosso jeito ou irmos até Jesus!

Perceba que na situação desse pai, nem mesmo os discípulos puderam resolver. Assim também, às vezes, procurar por um pastor, profeta ou alguém que achamos que pode nos ajudar, não resolverá; teremos que ir nós mesmos diretamente a quem PODE TODAS AS COISAS!

Graças a Deus, o sacrifício de Jesus nos deu o direito de nos achegarmos a Deus por intermédio dEle(Jesus). Deus espera que desfrutemos deste livre acesso! Podemos orar ao Pai em nome de Jesus, apresentando as nossas necessidades e as de nossos amados. E também em seu nome, podemos utilizar do poder que nos foi dado(a quem crê) de expulsar demônios (Mc. 16:17).

O detalhe é que no fim dessa passagem bíblica, Jesus explica que, naquele caso, a situação só seria resolvida com jejum e oração.

Quando nos sentirmos impotentes sobre uma situação, podemos recorrer a Deus por meio dessas armas espirituais. Lembre-se que “nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais.” (Efésios 6:12)

Quanto ao que você sente sobre a situação, lembre-se que Jesus não disse àquele homem “se podes sentir”, mas “se podes crer, tudo é possível ao que crê”! Como humanos, somos suscetíveis a sentimentos, e isto não é ruim, mas devemos como aquele homem, crer apesar do que sentimos e pedir a Deus mais fé!

Declare que você crê e viva por sua fé e não por vistas, não por sentimentos...

Que Deus abençoe sua vida!


Abaixo, a passagem bíblica intitulada “O jovem lunático”:

E um da multidão, respondendo, disse: Mestre, trouxe-te o meu filho, que tem um espírito mudo;
E este, onde quer que o apanhe, despedaça-o, e ele espuma, e range os dentes, e vai definhando; e eu disse aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam.
E ele, respondendo-lhes, disse: Ó geração incrédula! Até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei ainda? Trazei-mo.
E trouxeram-lho; e quando ele o viu, logo o espírito o agitou com violência, e, caindo o endemoninhado por terra, revolvia-se, escumando.
E perguntou ao pai dele: Quanto tempo há que lhe sucede isto? E ele disse-lhe: Desde a infância.
E muitas vezes o tem lançado no fogo, e na água, para o destruir; mas, se tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós, e ajuda-nos.
E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê.
E logo o pai do menino, clamando, com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor! Ajuda a minha incredulidade.
E Jesus, vendo que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai dele, e não entres mais nele.
E ele, clamando, e agitando-o com violência, saiu; e ficou o menino como morto, de tal maneira que muitos diziam que estava morto.
Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou.
E, quando entrou em casa, os seus discípulos lhe perguntaram à parte: Por que o não pudemos nós expulsar?
E disse-lhes: Esta casta não pode sair com coisa alguma, a não ser com oração e jejum.

Marcos 9:17-29

domingo, 30 de outubro de 2022

Quando é impossível para nós porque somos como somos - série "Nada é Impossível!" (Mc. 10:27)


Marcos 10:27 diz:

"Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis."

Este versículo faz parte da conhecida passagem do “Jovem Rico” que conversa com Jesus sobre herdar a vida eterna e é surpreendido por um “falta-te uma coisa” depois de dizer que já cumpria os mandamentos desde sua meninice.

Faltava uma coisa: “vender tudo que tinha e dar aos pobres”! Ai, ai, ai! E agora??

Bem, na continuação do texto fica claro que Jesus falava da CONFIANÇA nas riquezas. O que Jesus queria daquele jovem era seu coração entregue a tal ponto que não lhe sobrasse reservas, uma confiança plena, somente, em Deus!

Obedecer aos mandamentos estava fácil, mas entregar-se inteiramente, confiar totalmente... não! Como mudar isso nele? Como ele mesmo poderia mudar o que estava em seu interior?

Ele não podia!

Ele saiu triste porque olhou para dentro de si e se viu incapaz de cumprir o que Jesus disse que ainda lhe faltava.

De fato, há coisas que conseguiremos fazer com nosso esforço, como ser um bom religioso. Fazer coisas mesmo sem amor, mas apenas por obrigação. Conseguimos não roubar, não matar, dentre outras, mas tem coisas que estão no coração que SÓ É POSSÍVEL mudar com a intervenção de Deus. E por quê? Porque somos maus! A nossa natureza caída só pode ser regenerada através dEle!

Quando olhamos para um personagem bíblico, costumamos não admitir que somos como ele. Mas veja o jovem rico como alguém incapaz de mudar o que está em seu coração sobre algo, e pode sim ser igualmente sobre dinheiro, sobre tê-lo como ídolo, sobre confiar nele mais do que em Deus, ou de amar o dinheiro mais do que a Deus; enfim, a questão é a nossa IMPOSSIBILIDADE de mudarmos simplesmente por nós mesmos.

Precisamos da bondade e misericórdia de Deus para nos arrependermos e sermos transformados. Para nós é impossível, mas para Deus não!

“Ou, porventura, desprezas a imensa riqueza da bondade, tolerância e paciência, não percebendo que é a própria misericórdia de Deus que te conduz ao arrependimento?” (Rom. 2:4)

Não importa como você é; é a ação dEle em você que te fará ser quem você deve ser. Apenas não atrase o processo e, ao invés de entristecer-se e sair de perto dEle, fique e obedeça-O!

O versículo 30 afirma que “cem vezes tanto, já neste tempo...e no século futuro a vida eterna” receberá quem deixar tudo “por AMOR DE MIM E DO EVANGELHO”!

Não, nós não somos capazes de entregar tudo sem um agir dEle em nós! É impossível, mas Ele pode, e Ele faz!

Obrigada, Jesus!

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

O que é de Deus?

                                   


"E ele diz-lhes: De quem é esta efígie e esta inscrição? Dizem-lhe eles: De César. Então ele lhes disse: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus."

Mateus 22:20,21 diz que devemos dar a César o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus. O que é de César naquele contexto refere-se a pagar seus impostos, ou seja, não sonegar! Jesus foi exemplo até nisto. Mas nosso assunto aqui é sobre a outra parte da frase que quase ninguém comenta: "e a Deus o que é de Deus".

Ora, o que é de Deus?
Bem, aqui, se levarmos para o mesmo assunto da primeira parte da frase, entenderemos que Ele falava de dinheiro e, portanto, de dízimos e ofertas. Ocorre que por alguma razão Ele me levou a refletir de forma mais ampla, pois até com relação aos dízimos e ofertas, só dá a Deus o que é de Deus, quem tem o coração voltado para Ele. Ofertar e dizimar é mais sobre fé do que sobre dinheiro e sem fé é impossível agradar a Deus.

Então, vamos refletir juntos, sobre o que é de Deus? 
Talvez você já tenha começado a ler este texto pensando que tudo é de Deus. E sim, é verdade; mas será que podemos nomear que tudo é esse?

Falar genericamente faz parecer obvio, mas citar coisinha por coisinha pode nos incomodar um pouco e nos fazer perceber que estamos retendo o que na verdade não é nosso, mas de Deus, que não estamos dando a Ele o que é dEle!

Então vamos lá:
Meu dinheiro é de Deus?
Minha casa é de Deus?
Minha louça é de Deus?
Meu carro é de Deus?
Meus talentos são de Deus?
Minha família é de Deus?
Meu cônjuge é meu ou de Deus?
Meus filhos são meus ou de Deus?
Meu tempo é meu ou de Deus?
Meus olhos são meus ou de Deus?
Meus ouvidos são meus ou de Deus?
Meu corpo é meu ou de Deus?
Minha vida é minha ou de Deus?
Meu coração é...


Afinal, o que é nosso que é de Deus? Será que, de fato, entregamos nossas vidas a Ele? Será que Ele está no comando de tudo que é nosso? Será que estamos sendo bons mordomos de tudo que só é nosso porque antes Ele nos deu?

Dízimo não é dar, é devolver. Entregar sua vida a Ele, também! 

O que é de Deus? Tudo! Fato! Não segure nada. Entregue tudo a Ele, ou melhor, devolva!


segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Saber não é garantia de nunca errar

                                    

A primeira vez, que eu me lembro, de errar tendo a certeza de que estava certa, foi numa escola municipal, numa aula de matemática, diante de uma turma que me odiava por eu ser crente e ter vindo de escola particular. Eu era a aluna escolhida para participar das olimpíadas de matemática, a que sempre tirava notas altas, na maioria a nota total! Se não era a melhor aluna da turma, beirava a isso. Os professores gostavam de mim porque eu era estudiosa, prestava a atenção nas aulas, era caprichosa com meus trabalhos e sempre fazia as lições de casa.

Nesse dia, minha professora começou a chamar alunos para resolverem parte por parte de equações lá no quadro. Ninguém estava preparado para aquilo, mas criei uma expectativa de ser chamada também. Uns acertavam, mas a maioria estava errando e a professora ficava visivelmente nervosa, sem acreditar que sua turma não estava aprendendo a matéria, apesar de seus esforços em ensinar com tanta dedicação. Finalmente chega a minha vez de pegar no giz e fui lá à frente feliz e certa de que ela ficaria orgulhosa de mim! Eu estava certa de que eu faria aquela equação inteira sem dificuldades!

Fiz a parte da equação que ela pediu, coloquei o giz no vãozinho do quadro e virei para voltar ao meu lugar, quando ouço um sonoro “Danielly, tem certeza que isso está certo?”, ao que balancei a cabeça confirmando, indo em direção à minha carteira. Ela bufou e explicou à turma que não era daquele jeito, apagou o que eu havia feito e fez a conta corretamente muito nervosa e decepcionada!

Eu ter errado não foi como qualquer outro aluno ter errado. Eu era uma ótima aluna e ela não imaginava que logo eu erraria! Imagino como ela se sentiu frustrada como professora, mas não foi culpa dela!

Voltando para a continuação do que aconteceu naquele fatídico dia... a turma ficou em polvorosa e gargalhou com força de mim! Meu erro foi ridículo! Uma mera falta de atenção provocada pelo meu ego inflado!

Foi a primeira vez, que eu me lembro, que tinha certeza de que estava certa, quando na verdade estava errada. Eu havia acompanhado cada erro e cada acerto dos colegas antes de mim naquela equação e estava certa de que o que fiz no quadro estava certo, mas, não estava e, vi isto imediatamente quando a professora corrigiu o que eu havia feito. Sabe quando você bate a mão na testa sem acreditar que não tinha percebido que era daquele jeito, porque você de fato sabia, mas não prestou a atenção?

Na época tinha no máximo 13 anos de idade e não analisei o acontecimento como agora. Eu ainda não conseguia aplicar aquilo como uma lição para a vida e passei por coisas semelhantes ainda outras vezes até perceber o que aquilo significava...

Às vezes, vamos saber algo e ter certeza de que podemos resolver bem aquilo, mas mesmo sabendo somos passíveis de errar! Esta é a lição: somos falhos! Erramos até naquilo que já fizemos certo outras vezes e é por isso que precisamos ser humildes...

Na vida vamos ver pessoas errando bem na nossa frente e vamos pensar que se fosse com a gente não iríamos errar. Às vezes, a pessoa que estamos vendo, de fato, não sabe e vai errar por isso, mas a gente, mesmo sabendo, quando chegar a nossa vez, também poderemos errar...

Quem sabe também erra! Tem menos chances de errar, mas também PODE errar!

A Bíblia fala que o povo de Deus é destruído por falta de conhecimento, o povo de Deus! E diz que erramos por não conhecermos as Escrituras. Daí percebe-se que precisamos saber e buscar acertar, porém, também devemos estar cientes que não somos infalíveis(ainda que conhecedores) e que como dependentes de Deus e não apenas de nós mesmos, precisamos ser humildes o bastante para:

- Compreender quem ainda não aprendeu, mas que está buscando aprender;

- Fazer o que sabe com confiança, mas voltar atrás e analisar mais uma vez a situação com a cabeça um pouco mais baixa quando alguém que sabe mais que você te questionar ou der algum conselho;

- Não deixar de buscar o conhecimento cada vez mais só por ter aprendido que errar faz parte da vida e que “se todos erram tudo bem se eu errar também” (uma coisa é errar sem querer, sabendo, outra bem diferente é errar porque NÃO QUIS aprender);

- Não deixar que o erro te tire a coragem de tentar de novo, corretamente, só para não ter o constrangimento de ver pessoas que sabem e pessoas que não sabem rindo alto de você;

- O erro não pode simplesmente não servir para nada. A gente precisa perceber que erra e baixar nossa bola.

 

Resumindo:

Busque conhecimento.

Quem sabe também erra.

Quem erra sabendo não deve paralisar por isso.

Tudo isso envolve humildade.